Javascript / Facebook

Acompanhe!!!

Acompanhe!!!
Acompanhe!!!

5ª Semana

Com 5 semanas o embrião já tem sua estrutura básica formada, iniciando um processo de grandes transformações.

6ª Semana

Com 6 semanas, o coração do futuro bebê está batendo de 120 a 160 vezes por minuto.

7ª Semana

Os ouvidos começam a afinar a capacidade auditiva. Cante para ele!

8ª Semana

Tudo o que notamos no ser humano já está presente no embrião.

9ª Semana

Do tamanho de uma azeitona, o futuro bebê se movimenta livremente dentro da bolsa de água.

10ª Semana

Agora se inicia a fase do crescimento e do amadurecimento.

11ª Semana

Os órgãos genitais externos estão se formando agora.

12ª Semana

Hora de começar a transformar a mamãe!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

12 Semanas (3 meses)

Aeee... Davi completa hoje (28/02/2013 - 12 semanas) deixando sua mãe maluca de tanto chamar o "Hugo",... é Hugo ali, aqui, lá... em todo lugar, dia e hora! 

Enfim, algumas gestantes falam que passa depois que completa 12 semanas outras já dizem que ficaram assim por toda a gestação.... é Mary, vamos ver qual vai ser o seu destino e o do "Hugo".. kkkk

Bom nesse período o rosto do bebê está mudando. os olhos, que antes ficavam nas laterais da cabeça, estão mais juntos um do outro, e as orelhas estão praticamente na posição definitiva. Nesta fase, os tecidos e os órgãos que já se formaram crescem e amadurecem rápido. 

O intestino, que antes era só uma área inchada do cordão umbilical, começa a entrar na cavidade abdominal. Pois é,.. assustador isso né, mas ao mesmo tempo incrível! Aliás todo o desenvolvimento é sensacional!

Ele já tem alguns reflexos, como, por exemplo, reagir quando encosta na barriga, mesmo que ainda não dê pra perceber, ele deve ficar maluco porque todos os dias pego o estetoscópio da Mary e fico tentando ouvir as batidas do coração... (cada vez esta dando pra ouvir mais e mais).



quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Resultado da Sexagem Fetal

Hoje ficamos sabendo o sexo do nosso baby,... bom acho que a imagem fala por si!!! 

Clique na imagem para ampliar




BEM VINDO DAVI!!!




Sexagem Fetal - Matando a curiosidade mais cedo


Atualmente cada vez mais a maioria dos pais têm pressa em saber se o filho vai ser um menino ou uma menina, para o quanto antes lhe dar um nome, fazer planos, comprar o enxoval e até preparar e decorar o quarto tão sonhado.


Hoje, para a alegria dos pais, não é mais preciso esperar até a 17ª semana para fazer a ultra-sonografia com este objetivo. Com apenas um pouquinho de sangue da mamãe, com oito semanas de gestação, já é possível saber o sexo do bebê, independente da posição do feto para fazer a identificação. 

Após a grande descoberta do cientista chinês Y. Dennis Lo, de que no plasma materno existe DNA do feto, o biólogo molecular José Eduardo Levi, do Banco de Sangue do Hospital Sírio Libanês, realizou um estudo por seis anos para desenvolver um teste que identifica fragmentos do cromossomo Y no sangue materno. 
Estamos falando da Sexagem Fetal, um teste que, embora esteja sendo realizado desde 2003 aqui no Brasil, e ficando cada vez mais popular, ainda é desconhecido pela maioria dos casais. 

O teste é realizado através da análise do DNA fetal presente no sangue da mãe, pela técnica PCR (Reação em Cadeia de Polimerase), isto é, a amplificação do DNA. 
Durante a gestação existe a passagem de uma pequena quantidade de células fetais para o sangue materno, através da placenta. O exame dessas células revela o sexo fetal por um procedimento não-invasivo e sem riscos, pois requer apenas a coleta de uma amostra de no máximo 20ml de sangue da mãe. A enorme sensibilidade da PCR permite detectar pequenas quantidades de DNA fetal presente no plasma materno. 

Este teste fundamenta-se na identificação de partes do cromossomo Y - aquele que determina o sexo masculino no ser humano - na circulação materna. Após a coleta, o plasma é separado e o DNA, isolado do mesmo, é submetido à reação de PCR com oligonucleotídeos iniciadores derivados do gene DYS14 específico do cromossomo Y. 
O método de PCR desenvolvido para a determinação do sexo fetal possui excelente sensibilidade e especificidade, permitindo seu uso rotineiro e com índices de acerto superiores a 99% a partir de 8 (oito) semanas de gestação. 

Trocando em miúdos, a Sexagem Fetal é um teste não-invasivo, com excelente grau de acerto, a mulher não precisa de nenhuma preparação especial (não há necessidade de jejum) e todas as grávidas podem se submeter a ele. 

Com uma pequena amostra do sangue da mãe pode se encontrar poucas quantidades de DNA do feto. A presença do cromossomo “Y” indica que é um menino e a ausência dele, uma menina. No caso de gêmeos, se forem idênticos, univitelinos, o resultado é válido para os dois fetos. Em gêmeos fraternos, bivitelinos, o resultado “Y”, significa que ao menos um dos gêmeos será menino. Se o resultado der ausência de cromossomo “Y” pode-se dizer que ambas são meninas. 

O teste pode ser feito nos maiores hospitais e laboratórios do Brasil e o resultado sai em aproximadamente 5 dias úteis. 


Estatística brasileira publicada:




Devido aos dados da tabela acima, a idade gestacional mais apropriada para realização do teste é a partir da 8ª semana. 

Atualmente, a Sexagem Fetal serve apenas para a determinação precoce do sexo, entretanto, outras aplicações para o DNA fetal obtido a partir do plasma materno estão sendo pesquisadas, o que permitirá, no futuro, o diagnóstico não-invasivo de uma série de doenças, tais como a ß-talassemia (tipo hereditário de anemia), a acondroplasia (nanismo) e até a Síndrome de Down. 

Acredita-se que, num futuro bem próximo, testes desse tipo venham a substituir a amniocentese (coleta de amostra de líquido amniótico) e biópsia de vilo corial (amostra da placenta) para obtenção do cariótipo fetal. As dificuldades residem no fato de a quantidade de células fetais no sangue materno ser muito pequena e de difícil identificação. 
Também será possível a determinação do genótipo Rh (D) fetal com esta mesma metodologia. 


Dez mitos e verdades da gravidez


Hoje li um artigo muito interessante sobre um assunto que é quase automático: basta uma mulher anunciar que está grávida para começarem as sugestões a respeito de como saber o sexo do bebê, a importância de satisfazer aos desejos por comidas as mais exóticas, as explicações para o fato de sentir muita azia e por aí vai. Com isso, a gestante recebe diversos conselhos, dos mais bizarros aos mais sérios. Abaixo seguem especialistas para desvendar o que é mito e o que é verdade quando se trata dessas crenças populares.



01. Azia significa que o bebê é cabeludo.
Mito. A azia não tem nada a ver com o bebê ser cabeludo ou não. “Os hormônios da gravidez irritam o estômago, por isso a grávida sente uma queimação. E, no final da gestação, a azia é causada porque o estômago fica comprimido pelo bebê, que cresceu”, explica Mário Martinez, chefe da equipe de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz, de São Paulo.

02. Depois de uma cesárea, não se pode mais fazer parto normal.
Mito. Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo, esclarece: “O ideal é que haja o intervalo de dois anos entre a cesariana e o parto normal, mas, passado esse período, não há problema. Quando a mulher passa por um parto cesariano, o útero é cortado e depois costurado. Esse intervalo de dois anos é importante porque, durante as contrações, o útero pode se romper e causar hemorragia interna”.

03. É arriscado fazer sexo durante a gravidez porque o pênis incomoda o bebê.
Mito. As mulheres podem fazer sexo tranquilamente se estiver tudo normal com a gravidez. No entanto, Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo, alerta: “A relação sexual com penetração vaginal pode aumentar a atividade uterina, ou seja, aumentar a frequência das contrações. Esse fato, em algumas mulheres, pode desencadear o trabalho de parto prematuro se houver alguma patologia preexistente”.

04. A mudança da Lua influencia o parto.
Verdade. “Durante a lua cheia e a lua nova, existe uma força maior para o centro da Terra, o que aumenta a pressão pélvica e, consequentemente, as contrações”, explica Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo.

05. O formato da barriga indica o sexo do bebê: barriga pontuda é menino e barriga larga é menina.
Mito. “O formato da barriga depende do tamanho do bebê, e não do sexo dele”, diz Mário Martinez, chefe da equipe de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz, de São Paulo. “E as únicas maneiras de descobrir o sexo antes de a criança nascer são o exame de sexagem fetal, que pode ser feito com oito semanas, ou o ultrassom, com 18 semanas”, completa o ginecologista.

06. Grávidas sentem mais calor.
Verdade. “A grávida tem aumento da temperatura basal – que é a temperatura do corpo medida imediatamente após a pessoa acordar, antes de qualquer atividade física – de 0,5 a 1,0 ºC, o que a torna mais quente. O aumento da temperatura se deve à ação da progesterona, o hormônio que a placenta produz”, esclarece Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo.

07. A mulher deve comer bastante canja e canjica e beber cerveja escura para ter mais leite.
Mito. “Isso é um mito de muito tempo atrás, quando as mulheres, mesmo grávidas, precisavam forcejar mais nos trabalhos domésticos – quando não existia a máquina de lavar, por exemplo. As mulheres tomavam canja e tinham mais energia, daí surgiu a lenda. O importante é a gestante tomar bastante líquido (em torno de 2 a 3 litros diariamente). Pode ser chá, água, sucos e frutas”, conta Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo. Vale lembrar que a bebida alcoólica não é aconselhável durante a gestação.

08. Se a mãe não comer o que deseja, a criança vai nascer com a cara do desejo.
Mito. “Isso é só mais uma crença popular e não faz sentido”, sentencia Mário Martinez, chefe da equipe de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz, de São Paulo. “Os desejos são causados por hormônios durante a gestação. Nada acontece ao bebê se a mãe não comer o que deseja”, complementa Martinez.

09. As grávidas precisam comer por dois.
Mito. “A grávida sofre um aumento de apetite por ação da progesterona, mas não precisa comer por dois”, afirma Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo. Até porque é preciso ficar atenta ao controle do peso durante a gestação, com uma alimentação balanceada e saudável.

10. Ficar sem comer aumenta o enjoo.
Verdade. “O jejum aumenta a náusea e nem é preciso estar grávida para que isso aconteça”, ressalta Mariangela Maluf, ginecologista e obstetra do Centro Especializado em Reprodução Humana, de São Paulo.




domingo, 3 de fevereiro de 2013

Ouvidos afinam a escuta

Em um site de dicas para mamães e bebês a Mariana leu o seguinte trecho:

"...Neste momento, os ouvidos de seu filho começam a afinar a capacidade auditiva. Cante para ele!"

A partir desse momento, o instinto cantora apareceu em todos os momentos que você pode imaginar, ao acordar, ao tomar banho, ao se deitar (entre outros momentos se é que me entende..rsrs). Se soubesse de tal talento tínhamos gravado um DVD e ganho uma graninha $$$ né!!!

Fico só imaginando como que a boinha deve estar se sentindo la dentro!!! 
Acho que deve ser algo assim: